O coração esmagado no chão.
Ouço o silêncio gritando dentro de mim
E o que me resta é a solidão.
Você é sempre bem-vinda,
No auge da dor, nos dias vazios.
Eu quero ver a sua face
E te encontrar num lugar calmo e sombrio.
Você é sempre querida,
Quando se tem um corpo enfermo e uma alma vã,
Quando se acumulam as decepções,
Quando se tem desesperança do amanhã.
O que eu vejo
Não me agrada...
O que eu ouço
Não me diz nada...
O que eu desejo
Ficou pra trás...
E quem eu era
Já não sou mais...
Você é sempre querida,
Quando me drogo com minha tristeza
Quando sou vencido,
Pela própria fraqueza...
Você é sempre bem-vinda,
A qualquer hora, em qualquer lugar
Estou regando com lágrimas
Onde eu irei descansar.
Ouço o silêncio gritando dentro de mim
E o que me resta é a solidão.
Você é sempre bem-vinda,
No auge da dor, nos dias vazios.
Eu quero ver a sua face
E te encontrar num lugar calmo e sombrio.
Você é sempre querida,
Quando se tem um corpo enfermo e uma alma vã,
Quando se acumulam as decepções,
Quando se tem desesperança do amanhã.
O que eu vejo
Não me agrada...
O que eu ouço
Não me diz nada...
O que eu desejo
Ficou pra trás...
E quem eu era
Já não sou mais...
Você é sempre querida,
Quando me drogo com minha tristeza
Quando sou vencido,
Pela própria fraqueza...
Você é sempre bem-vinda,
A qualquer hora, em qualquer lugar
Estou regando com lágrimas
Onde eu irei descansar.
(I. Martins)