sábado, 1 de novembro de 2008

ALEGRIA INSTATÂNEA

Alegria que passa... O ar está pesado.
Tão pesado que parece chumbo caindo sobre a cabeça.
O mundo virou e minha alegria instantânea,
Transmutou com o ar cínico que me cerca.
Noite incerta e traiçoeira.
Os amigos nem existem mais.
Suas cabeças, já não sustentam mais.
O mundo transformou num objeto obscuro.
Assim como os olhos que nem tenta me mirar.
Olha! Vê! Já não sou mais eu, ou será que não é você?
Seguindo na estrada rotineira, percebo:
Tudo volta ao “normal”, se eu tomo uma garrafa de vinho.
Com meus "amigos temporários" numa mesa de bar.