terça-feira, 4 de agosto de 2015

FÉ CRISTÃ versus "CRISTIANISMO"

Colossenses 2:8-9

FALANDO SOBRE RELIG... ALIÁS, DE NÃO-RELIGIÃO

Há algum tempo atrás, eu não saberia diferenciar a fé em Cristo do Cristianismo. E acho que a maioria das pessoas também não conseguem ver que há uma grande diferença. 

A FÉ EM CRISTO é o caminho, para que nos encontremos com o Criador. Jesus nos chama para o Caminho, a Verdade e a Vida. O Caminho é Ele próprio.
Não é um caminho religioso, é apenas um caminho de reconciliação com Deus, conosco mesmos, com o próximo e com a criação! Crer em Deus, através de Cristo, é crer na vida, na verdade da salvação. Jesus não criou o cistianismo, não fundou igreja alguma. Ele veio ao mundo para pregar o Evangelho. Evangelho trata-se das boas novas de salvação, através do amor ao Criador e ao próximo como a nós mesmos, num mundo imerso na mais completa perdição. É a expressão da graça de Deus, manifestada em Cristo, aos pecadores perdidos.

O CRISTIANISMO é uma Religião. Assim como o Islamismo, Hinduísmo...
O Cristianismo foi criado pelo Imperador romano Constantino, mais de 300 anos d.C. que, para dar ascensão ao seu império, aderiu à fé de escravos, dos discípulos. E praticamente fez com que o povo se tornasse "cristão", por conveniência do império que estaria em decadência. E o que durante 3 séculos fora puro, sincero e libertador, e que não havia necessidade de templos, tornou-se uma coisa doutrinária, política, partidária, sistemática. Tornou-se religião, sincretizada por crenças romanas de Mitra, crenças egípcias e pagãs. 

A Fé em Cristo une as pessoas. É libertadora. A religião divide as pessoas. É escravista. Talvez as pessoas que não crêem em Deus ou que são contrárias à ideia de Deus não fazem oposição a Deus mesmo, mas apenas à Sua representação equivocada da religião. Um deus de barganhas, de punições, de rituais, de manipulações, de tradições insignificantes... Religião é fruto humano. É política, é burocrática...

Muito se faz em nome de Jesus, mas será que se lermos o Evangelho e virmos o que se prega nas "igrejas" teremos a mesma coisa?? 

Nos dias de Jesus, os que O tinham como inimigo eram os fanáticos religiosos e os que se consideravam doutores da lei. E desde Seu tempo até hoje, a religião insiste em desviar as pessoas do caminho da verdade.

Acho que a "babilônia" (confusão), citada na Bíblia, são esses sistemas e doutrinas religiosas.
A busca humana deveria ser mais espiritual e menos religiosa. O que as igrejas precisariam se converter ao Evangelho e esquecer-se de si mesmas.


Ícaro Martins

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Sonho


A felicidade que tive por sonhar com você foi tão grande quanto a tristeza que tive ao acordar e perceber que foi apenas um sonho.

(I. Martins)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

NEO PANIS ET CIRCENSES



Primeiro vem a indignação e revolta... e o governo omisso
Depois começam os linchamentos... e o governo omisso
Logo, se amarram delinquentes em postes... e o governo omisso
Governo omisso? Talvez não.
Estão construindo "arenas"...
Qual o próximo passo?
Colocar leões e fazer espetáculos medievais?


(I. Martins)

sábado, 26 de janeiro de 2013



Somos bilhões
Somos milhas
Somos ilhas
Somos aos montes
Somos pontes
Somos muros
Somos muitos
Somos vários
Somos raros
Somos reis
Somos réus
Somos reles
Somos peles
Somos ossos
Somos poços
Somos poucos
Somos pó.

(I. Martins)

sábado, 30 de junho de 2012

VAZIO


terça-feira, 29 de maio de 2012

INÉRCIA


Tudo que eu ouço é o silêncio gritante
Que ecoa num espaço vazio,
Cheio de mágoas e dores incessantes,
Despertando-me do sonho que ainda resiste,
Em meio a pesadelos da realidade.
E desta, só me resta a solidão
Que me segue por todos os lugares por onde ando.
Embora todos os lugares parecem ser iguais,
Pois a paisagem no deserto nunca muda.

(I. Martins)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Joy Division - Atsmophere (última cena de Control)



Há 32 anos, Ian Curtis (15 de julho de 1956 - 18 de maio de 1980) suicidou-se em sua casa. Ele foi o vocalista, letrista e guitarrista do Joy Division, banda pós-punk de Manchester.  Poeta, visionário, depressivo e epilético, Ian Curtis norteava os caminhos do Joy Division. Seu comportamento, assim como suas idéias, revelavam uma mente perturbada e aflita que criava temas sombrios e letras que revelavam seu completo desespero e solidão.

R.I.P.