sábado, 4 de julho de 2009

SEM AMANHÃ

O Sol se põe...enquanto vou falecendo
Mais uma vez, esbarrei com a velha dor...
Fecho os olhos, procuro a luz, mas ainda estou aqui.

E esse aperto no peito...
Solidão que sufoca...
Vazio que satura...

A noite passa agonizante
Sonhos perdidos na madrugada interminável
Eu e meus pensamentos numa batalha sem trégua.

E essa dor no peito...
Solidão que maltrata...
O amanhã padece.

(I. Martins)

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